Por que tratamento térmico a vácuo?

Muito se fala sobre o tratamento térmico à vácuo e quais as diferenças e vantagens em relação aos demais tratamentos térmicos convencionais. Pensando nisso, elaboramos este Haikai com o objetivo de esclarecer estas dúvidas e estabelecer os diferenciais do vácuo em relação ao demais tratamentos térmicos, conforme comparativo abaixo:

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Por que os aviões possuem janelas arredondadas?

Em 1952, o Comet, construído pela indústria aeronáutica inglesa Havilland, fez história por ser a primeira aeronave comercial propulsionada por motores a jato.
Uma investigação constatou falhas no projeto dos aviões:
Como os jatos voam em altitudes superiores (acima de 9.000 m), as oscilações de temperatura externa e o sistema de pressurização da cabine causaram fadiga no material,
problema desconhecido na época.

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Recomendações para uma boa nitretação

Primeiramente é importante saber que nitretação não é tudo igual, ou seja, existem diferenças de resultados entre os diferentes meios utilizados como sal, gás e plasma, sendo este último o único ambientalmente correto e o mais preciso em termos de resultados.

Na nitretação à plasma, alterando-se a combinação de gases, tempos, potência, etc. é possível se obter diferentes morfologias de camada nitretada (diferentes espessuras
de camada difundida, presença ou não de camada branca, pós-oxidação, etc.), portanto, para cada tipo de aço e aplicação, existe uma receita mais adequada e é
exatamente o conhecimento do que fazer e como fazer que diferencia os fornecedores. Os processos de nitretação desenvolvidos pela ISOFLAMA recebem o
nome de ISONIT®, podendo ser.

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Recomendações para uma boa têmpera

É muito comum recebermos peças para a realização de tratamento térmico com situações impróprias para o processamento e dados faltantes, motivo pelo qual apresentamos a seguir importantes informações que devem ser conhecidas e atendidas para o correto andamento das operações de tratamento térmico:

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Geometria da peça enviada para têmpera x performance da ferramenta

No processo térmico de têmpera dizemos que quanto mais rápido for o resfriamento melhor será o resultado, porém as ferramentas podem sofrer com este processo, especialmente peças com geometrias complexas (cantos-vivos, paredes finas, grandes diferenças de massa, etc.,) e/ou com usinagem grosseira, pois
aumentam os risco de deformações e até mesmo trincas.


Para mitigar esses riscos, somos obrigados a utilizar taxas de resfriamento menores, que afetam o potencial do processo térmico, comprometendo o desempenho futuro das ferramentas.

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AISI H13 com 50-54 HRC

Com certa frequência recebemos solicitações de têmpera e revenimentos de AISI H13 para 50/54 HRC e, quando questionamos o cliente sobre a real necessidade deste nível de dureza, sempre há uma reação de surpresa, acompanhada de uma pergunta: “ué, mas o AISI H13 não chega a 50/54 HRC?”

A resposta é sim, o AISI H13 pode chegar a 50/54 HRC, porém há algumas implicações nesta faixa de dureza e é importante conhece-las, visando a correta
utilização do material e a melhor performance da ferramenta. Estas implicações não acontecem somente com o AISI H13, mas com a grande maioria dos aços para

trabalho a quente. Para entender melhor o que ocorre, vamos recorrer à alguns gráficos fornecidos por usinas mundialmente reconhecidas.

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AISI D2 com mais de 59 HRC

Com certa frequência recebemos solicitações de têmpera e revenimentos de AISI D2 para 60/62 HRC e, quando questionamos o cliente sobre a
real necessidade deste nível de dureza, sempre há uma reação de surpresa, acompanhada de uma pergunta: “ué, mas o AISI D2 não chega a 60/62 HRC?”

A resposta é sim, o AISI D2 pode chegar a 60/62 HRC, porém há algumas implicações nesta faixa de dureza e é importante conhece-las, visando a correta utilização do material e a melhor performance da ferramenta.

Especial atenção deve ser dada às ferramentas que passarão posteriormente por processos termoquímicos, como nitretação ou aplicação de revestimentos tipo PVD.

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